Nome
Científico
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Família
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Asparagus officinalis
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Liliáceas
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Composição
Química
(Em 100 gramas contém)
Água
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93,70%
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Cálcio
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25,00 mg
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Calorias
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22,70
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Fósforo
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39,00 mg
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Gorduras
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0,20%
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Hidratos de carbono
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3,30%
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Magnésio
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1,02 mg
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Potássio
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196,00 mg
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Proteínas
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1,80%
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Sais
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1,00%
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Silício
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30,00 mg
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Sódio
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7,00 mg
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Vitamina A
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Branco:
50 U.I. Verde: 700 U.I.
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Vitamina B1 (Tiamina)
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Branco:
177 mcg Verde: 130 mcg
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Vitamina B2 (Riboflavina)
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Branco:
160 mcg Verde: 190 mcg
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Vitamina B5 (Niacina)
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Branco: 1,16 mg Verde: 1,59 mg
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Vitamina C (Ácido ascórbico)
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Branco: 32,50 mg Verde: 30,00 mg
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Uso Medicinal do Aspargo
Doenças
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Tratamento
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Enfermidades do coração, hidropsia, catarros brônquicos,
tuberculose pulmonar, icterícia, cálculos renais, gota, infartos do fígado e
do baço, amenorreia, disúria, hidrofobia.
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Usa-se a raiz ou os turiões do aspargo, por decocção.
Como repelente, friccione aspargo misturado com azeite.
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Contraindicações: Os que sofrem de blenorragia ou afecções das vias
urinárias e também nos casos de inflamações ou doenças dos órgãos urogenitais
(como o de próstata) por exemplo, não devem consumir aspargos; embora seja ele diurético.
Outros
que devem abster-se do aspargo são pessoas nervosas e mulheres histéricas, pois
podem ter agitações e insônias.
Os
convalescentes só devem comê-los, se for o caso, em pequena quantidade; por
causa da digestão.
Propriedades:
Diurético, aperitivo,
remineralizante, laxante, oxidante, bom para a bexiga e calmante para o
coração, depurador do sangue, repelente de mosquito.
Uso
Culinário: A parte comestível do
aspargo (os rebentos ou turiões) quando estão novos, devem ser cozidos no
vapor, para conservar suas propriedades aromáticas e nutritivas.
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